terça-feira, 8 de setembro de 2009

O CODIGO DA VINCE


O CÓDIGO DA VINCE



The Da Vinci Code (O Código Da Vinci nas edições brasileira e portuguesa) é um romance policial do escritor norte-americano Dan Brown, publicado em 2003 pela editora Random House nos EUA, pela Editora Sextante no Brasil e pela Editora Bertrand em Portugal. É um best-seller mundial, com mais de 70 milhões de cópias vendidas no mundo.
O LIVRO
'O Código Da Vinci' causou polêmica ao questionar a divindade de Jesus Cristo.
A maior parte do livro desenrola-se a partir do assassinato de
Jacques Saunière, curador do museu do Louvre. Robert Langdon, Sophie Neveu e Leigh Teabing vivem várias aventuras ao tentar desvendar códigos que deem resposta aos enigmas que Jacques Saunière deixou antes de morrer.
A trama do livro envolve desde grandes organizações católicas conservadoras como a
Opus Dei, até a sociedade secreta conhecida como Priorado de Sião, que, de acordo com documentos encontrados na Biblioteca Nacional de Paris, possuía inúmeros membros famosos como Sir Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Leonardo da Vinci.
Dan Brown mesclou com perfeição os ingredientes de uma envolvente história de suspense com informações sobre obras de arte, documentos e rituais secretos.



PERSONAGENS



Robert Langdon é um respeitado professor de simbologia religiosa da Universidade de Harvard que estuda os símbolos e sua representatividade e influencias sobre a humanidade.
Robert Langdon vai a Paris para apresentar uma palestra e durante a sua palestra acontece o assassinato de Jacques Saunière, que queria encontra-lo para contar sobre o Priorado de Sião. Mas os religiosos da Opus Dei lhe deram um tiro antes de os dois se encontrarem. Mesmo assim, antes de falecer Jacques consegue deixar pistas para que o Professor Langdon e sua neta Sophie se conheçam e possam desvendar o mistério que existe por trás do Santo Graal.
No filme, Robert Langdon é interpretado pelo ator Tom Hanks.


Jacques Saunière
Jacques Saunière é um curador do museu do Louvre, onde toda a história começa.
Morre logo no início do livro e com a sua morte, visto que este escondera um enorme segredo e que todos os que partilhavam deste segredo foram também assassinados decidiu deixar provas à sua neta, Sophie Neveu, e a Robert Langdon. Um dos personagens chaves do livro, pois com suas pistas a história toma seu rumo. Ele admira muito as obras de Da Vinci e os jogos enigmáticos (jogar com as palavras).
No cinema em O Código da Vinci o actor Jean-Pierre Marielle interpreta Jacques Saunière.


Sophie Neveu
Sophie Neveu é uma criptologista do Departamento de Polícia Judiciária francesa. Além de criptógrafa, ela é neta de Jacques Saunière, o Grão-Mestre do Priorado de Sião. Saunière a criou desde pequena, ensinando os primeiros códigos. Porém, havia dez anos que Sophie se afastara do avô.
Depois de receber ajuda do simbologista Robert Langdon para desvendar uma série de mistérios em torno da natureza do Santo Graal, Sophie descobre que faz realmente parte da linhagem sagrada, formada por descendentes de Jesus Cristo e Maria Madalena.
Ela acaba reencontrando a verdadeira avó e descobre que Jacques Saunière não era seu avô de verdade, ele apenas a criou para proteger dos religiosos da Opus Dei que poderiam descobrir quem realmente ela era e eliminá-la. No final ela descobre que é uma descendente de Jesus Cristo e Maria Madalena, por isso ela descobre porque estava tão envolvida no caso do Santo Graal.
No cinema Sophie Neveu é interpretada pela atriz francesa Audrey Tautou.


Leigh Teabing
Sir Leigh Teabing é um Historiador Real Britânico, um Cavaleiro da Coroa, um Mestre no Graal, e amigo do professor de Harvard Robert Langdon. Ele vive em Paris no Château Villette com seu fiel criado Rémy Legaludec.
No livro de Dan Brown, Teabing apoia-se sobre muletas, enquanto que no filme, ele usa bengalas que, segundo o diretor e Ian McKellen, se adapta melhor ao personagem.
Em segredo a todos exceto Rémy, Teabing é secretamente uma figura enigmática conhecida como "O Mestre". E é na realidade o grande vilão da história, afinal é ele que manda assassinar Jacques Saunière.
Como o Mestre, Teabing contata o líder da Opus Dei Bispo Manuel Aringarosa, que tinha acabado de receber do Vaticano a notícia de que o Opus Dei iria deixar de ser uma prelazia do Papa (no filme, Aringarosa é um membro sinistro do Conselho de Sombras).
No filme, ele foi vivido por Ian McKellen.
Silas
Silas é um numerário da Opus Dei. Ele é totalmente albino. Foi salvo pelo bispo Aringarosa e é extremamente grato a ele. Ele acredita fervorosamente na Opus Dei e pratica a mortificação corporal. No filme, Silas, é interpretado por Paul Bettany.
Bezu Fache
Bezu Fache é um renomado delegado da polícia francesa e é simpatizante da Opus Dei. Ele acreditava que Robert Langdon era responsável pela morte de Jaques Sauniere. Bezu Fache inicia uma caçada a Langdon até descobrir que ele é inocente. No filme, Jean Reno interpreta o capitão Bezu Fache.
Bispo Manuel Aringarosa
O bispo Manuel Aringarosa é o dirigente da Opus Dei. Vivia na Espanha e era padre em uma pequena igreja. O bispo salvou Silas, que estava quase morto e Silas ficou morando com o bispo Aringarosa e o ajudando na reforma da igreja.
O bispo faz um acordo com o Vaticano para que a Opus Dei não seja excluida da Igreja Católica.
O bispo Aringarosa contrata um misterioso "mestre" para ajudá-lo, mas não sabe que será enganado pelo mestre, que provocará a morte de Silas. No filme, Aringarosa é encarnado por Alfred Molina.
CRITICAS
Apesar de o livro afirmar que todas as descrições de obras de arte, arquitetura, documentos e rituais secretos lá contidas seriam apuradas, argumenta-se que muito do que Brown escreveu é factualmente impreciso. O livro tem recebido críticas de religiosos, argumentando que Brown distorceu os fatos históricos.
O modo controverso como Dan Brown trata a Igreja Católica tem eliciado muitas críticas. O livro tem tido muitas vezes uma resposta negativa entre grupos cristãos.
Opus Dei
"A prelazia pessoal do Vaticano, conhecida como Opus Dei, é uma organização católica profundamente conservadora, que vem sendo objeto de controvérsias recentes, devido a relatos de lavagem cerebral, coerção e uma prática religiosa conhecida como mortificação corporal. A Opus Dei acabou de completar a construção de uma Sede Nacional em Nova York, ao custo de 47 milhões de dólares".
Cavaleiros Templários
"(...) o Priorado de Sião criou uma ramificação militar - um grupo de nove cavaleiros chamado de Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão - Langdon fez uma pausa. - Mais conhecida como os Cavaleiros Templários".
Fato 2: A Ordem dos Cavaleiros Templários realmente existiu..
A formação da Bíblia
Na página 220 de OCDV, temos a seguinte declaração: "- Aí é que está! - exclamou Teabing, cheio de entusiasmo. - A ironia fundamental da cristandade! A Bíblia, conforme a conhecemos hoje, foi uma colagem composta pelo imperador romano Constantino, o Grande".
Os Evangelhos
Na página 220 de OCDV, o personagem Teabing afirma que "80 evangelhos foram estudados para compor o Novo Testamento, e no entanto apenas alguns foram escolhidos - Mateus, Marcos, Lucas e João".
Maria Madalena
Ela teria sido na verdade esposa de Cristo. Afirmações de obtidas por interpretações feitas à obra de Leonardo Da Vinci, tais como:
a) a suposta presença de Maria Madalena na pintura A última ceia que se deveria a feições femininas atribuídas ao apóstolo João (que se encontra ao lado de Cristo);
b) à simetria formada entre Jesus e Madalena, que supostamente representaria o elemento feminino;
c) às roupas usadas por eles durante á ceia, pois estariam vestidos de maneira oposta: Jesus de veste vermelha e manto azul, e Madalena de veste azul e manta vermelha (que supostamente significaria a união dos dois pelo sagrado matrimônio). A ceia foi desenhada por Da Vinci, o que não garante a verdade. Da Vinci pôde ter feito isso por conta própria (uma espécie de liberdade poética, apresentando mensagens subliminares, dando uma visão mais ousada e polêmica).
Este assunto pode ser tratado de maneira mais afirmativa pelas obras que falam sobre uma possível descendência de Cristo na Terra, sobre as organizações Opus Dei, Priorado de Sião e e Ordem dos Cavaleiros Templários.
Maria Madalena fora esposa de Cristo, estando grávida quando ele foi crucificado, concebendo assim uma menina descendente sagrada de Cristo e chamada de Sarah. Passou o resto de sua vida escondida, e protegida pelo Priorado de Sião, que teriam jurado proteger eternamente a descendência de Cristo.
Seria então Madalena, considerada como o verdadeiro Santo Graal. Seria uma mulher, capaz de mudar toda a história contada pela Igreja Católica, mostrando que Cristo foi um homem como qualquer outro, que se uniu a uma mulher, e gerou uma descendência secreta, protegida por instituições também secretas, através dos séculos.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

LÉOPOLD SÉDAR SENGHOR VIDA E OBRA

LÉOPOLD SÉDAR SENGHOR
Nasceu em 9 de outubro de 1906 numa pequena cidade costeira situada à sul do Dakar chamada JOAL.Filho de Basile Diogoye Senghor, um comerciante pertencente à burguesia SERERE (uma etnia minoritária do Senegal) e de Gnilane Ndieme Bakho que Sengor chamava num dos seus livros de " Nyilane a doce" era de origem muçulmana e pertencia à etnia Tabor, era a terceira esposa de Basile Senghor.
Ela teve seis filhos cujo dois rapazes mas Leopold Sedar Senghor herdou dos sereres, o facto de além de sobrenome ter dois nomes: o nome da família que é Senghor e o seu serere Sedar que significa “Não se pode humilhar”.Senghor iniciou os seus estudos em Senegal, primeiro na missão católica de "SAINT ESPRIT" em Ngazobil, depois em Dakar no colégio seminarista e mais tarde numa escola laica. Apaixonado desde cedo pela literatura francesa, uma vez concluídos os seus estudos secundários, Senghor obteve uma bolsa de estudo para prosseguir os seus estudos superiores em França.Em 1928, Senghor chega em França o que segundo as suas próprias palavras foi o começo de “ 16 anos de Vadiagem” .Em 1935, é admitido como docente da disciplina de gramática depois duma primeira tentativa sem sucesso. È a primeira vez que o negro é admitido.Começou a sua careira de docente no liceu “René-Descartes à Tours” depois no liceu “Marcelin Berthelot de Saint Maur dês Fosses” na região de Paris.Em 1939, Senghor foi alistado na 59ª divisão da infantaria colonial das forças armadas francesas e um ano mais tarde foi feito prisioneiro pelos alemães na “Charité sur Loire”, foi encarcerado em diversos campos, depois na frente Stalag 230 de “Poitiers” um campo de prisioneiro reservado às tropas coloniais. Os alemães queriam fuzilar Senghor no mesmo dia da sua detenção ansi como os outros soldados negros mas escaparam do massacre ao gritarem “Viva a França, Viva a África negra” e os alemães desistiram porque um oficial francês os fez compreender que um massacre puramente racista poria em causa a honra da raça ariana e as forças armadas alemã. Senghor passou dois anos nos campos de detenção, tempo que aproveito para redigir os seus poemas. Em 1942, foi libertado por causa da doença e logo retomou as suas actividades de docente e participa na resistência no quadro da “Frente Nacional Universitária”.Em 1946, Senghor casa-se com Ginette Eboué, filha de Félix Eboué, governador-geral de Africa equatorial Francesa com que teve dois filhos: Francis Arphang nascido em 1947 e Guy Wali nascido em 1948 e morreu em 1984. Consagrou vários poemas a sua esposa tais como: “Cantos para Naëtt” e mais tarde retomada como “Cantos para Signares”Em 1948 funda com Mamadou Dia o Bloco Democrática Senegalês que ganhou as eleições legislativas de 1951.Em 1951, foi reeleito deputado independente de ultramar, de 1 de Março de 1955 ao 1 de Fevereiro de 1956 é secretário do estado na presidência do conselho no governo de Edgar Faure, torna-se presidente da câmara de Thiès no Senegal em Novembro de 1956 e depois ministro conselheiro do governo Michel Debréem de 23 de Julho de 1959 ao 19 de Maio 1961, também foi membro da comissão encarregada para elaborar a constituição da quinta republica, conselheiro geral do Senegal, membro de grande conselho de África Ocidental Francesa e membro da Assembleia Parlamentar do conselho da Europa. Entretanto, Senghor divorcia com a sua primeira esposa em 1956 e casa de novo com Colette Hubert, uma francesa de origem normanda com quem teve um filho Philippe Maguilen que Senghor viu falecer em 1981, a obra “ Cartas de Invernada” foi escrita para dedicar a sua segunda esposa.
Grande Sucesso de Senghor

Por increvel que parece Senghor chegou a ser presidente da Republica da frança por um dia. Tudo começou quando ele era deputado ultramarino. Com isto chegou a ser Vicce presidente da do palrlamento Francês e quando o presidente do parlamento ficou doente ele assumiu a presidência do parlamento. A quando da morte do presidente Rene Coty diz a constituição que o presidente do parlamento assume o poder ate novas eleições e Senghor durante 24 horas tornou -se presidente da grande republica da França.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

A MINHA PESSOA

Jelson Manuel Pimentel da Fonseca, natural de Gabela, municipio do Amboim provincia do Kuanza Sul/ Angola.
Nasci aos 6 de Janeiro de 1985.
em 2009 encontro-me a frequentar o 5º ano da Faculdade ( ISCED) no Polo Universitário do Kuanza Sul opç~so história.